DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.4777353
Erondina
da Silva Tavares[1]
Graduada em História pela U. F. R - RO
RESUMO
Os
humanos continuam a construir relacionamentos com o meio ambiente por meio de
ações diárias. Nas cenas culturais, é comum que as pessoas descartem o lixo de
forma irregular, o que expressa o quanto a sociedade precisa de consciência
para construir sua própria consciência para desenvolver práticas ecológicas. A
educação é uma ferramenta de mudança social que pode estimular a formação de
novos costumes e privar o meio ambiente de comportamentos que impactam
negativamente o meio ambiente. O objetivo deste artigo é integrar a educação
ambiental em um universo interdisciplinar e sensibilizar para o incentivo de
hábitos ecológicos. Para construir
argumentos, a pesquisa bibliográfica utilizada foi em livros acerca da temática
em questão, assim como, artigos e revistas relacionadas na base do Google
Acadêmico. A prática ecológica pode ser feita por meio de palestras, workshops
e atividades complementares, então a participação é primordial, todo o processo
é interdisciplinar, e os alunos podem começar a desenvolver habilidades para o melhor
aproveitamento do meio ambiente, envolvendo proteção, conservação e ampla
diversidade da biodiversidade. De acordo com o conceito de temas relacionados,
as ações ecológicas e ambientais podem ser estendidas aos costumes do
cotidiano; nessa perspectiva, os alunos podem apresentar melhor a importância
da interação humana com o meio ambiente e possíveis consequências para seus
pais e seus próximos como um resultado.
Dessa forma, o conhecimento sobre educação ambiental pode ser ampliado,
podendo ser estendido à sociedade e promover a renovação de costume.
PALAVRAS-CHAVE:
Educação ambiental, Escola, Interdisciplinar
ENVIRONMENTAL LEARNING EDUCATION:
SCHOOL AS A TOOL FOR SOCIAL CHANGE
Humans
continue to build relationships with the environment through daily actions. In
cultural scenes, it is common for people to dispose of garbage irregularly,
which expresses how much society needs conscience to build its own conscience
to develop ecological practices. Education is a tool for social change that can
stimulate the formation of new customs and deprive the environment of behaviors
that negatively impact the environment. The purpose of this article is to
integrate environmental education in an interdisciplinary universe and raise
awareness of the incentive of ecological habits. To build arguments, the
bibliographic research used was in books about the subject in question, as well
as articles and related magazines based on the Google Scholar base. The
ecological practice can be done through lectures, workshops and complementary
activities, so participation is paramount, the whole process is
interdisciplinary, and students can begin to develop skills for the better use
of the environment, involving protection, conservation and wide biodiversity
diversity. According to the concept of related themes, ecological and
environmental actions can be extended to everyday customs; in this perspective,
students can better present the importance of human interaction with the
environment and possible consequences for their parents and their neighbors as
a result. In this way, knowledge about environmental education can be expanded,
and it can be extended to society and promote the renewal of custom.
KEY-WORDS:
environmental
Education. School. Interdisciplinary.
INTRODUÇÃO
A interação do ser humano com a
natureza continua ocorrendo de forma direta ou indireta, resultando em
consequências que podem ou não ser benéficas ao meio ambiente. Os diferentes
impactos ambientais devem-se principalmente ao tipo de relação que se estabelece
entre o ser humano e o meio ambiente, trazer esses fatos para a sociedade, a
cultura e a realidade brasileira. Essa educação é óbvia e pode ser observada em
todos os aspectos que envolvem os casos de destinação de resíduos.
Educação ambiental é um termo
amplamente utilizado, mas muitas pessoas não sabem exatamente o que é, muito
menos como praticá-la. Em uma sociedade, muitas vezes, não há exercícios
físicos no dia a dia, esse hábito pode despertar a atenção das pessoas, pois
nessa sociedade, como interagir com o meio ambiente de forma correta ainda é
muito frágil na democratização e disseminação.
Observou-se que é muito comum jogar
lixo no chão de praças e ruas, ônibus e metrôs. Muita gente não achava que
ações simples causariam muitos danos aos moradores, entupir os bueiros, o que
provocaria enchentes no período das chuvas, além disso, o acúmulo de lixo em
áreas irregulares favorece a disseminação de humanos.
A percepção do mundo está relacionada a
diferentes personalidades, idade, experiência, ambiente social e nível de
escolaridade. Portanto, com a promulgação da Lei nº 9.795 em 27 de abril de
1999, a educação ambiental tornou-se infame. A lei formulou a Política Nacional
de Educação Ambiental e estabeleceu o ensino obrigatório em todos os níveis da
educação formal brasileira por meio desta lei.
Deve-se todos estar mais atentos ao meio
ambiente e reconhecer o papel central que a educação desempenha na melhoria da
relação entre as pessoas e o meio ambiente, por isso é necessária a realização
de mais ações de conscientização nas escolas para que os alunos possam
conscientizar mais as pessoas. A importância de restaurar o meio ambiente não é
bom apenas para a humanidade, mas também para toda a biodiversidade.
A educação é parte da ação humana que
transforma a natureza em cultura, lhe dá sentido e a traz para o campo da
compreensão humana e da experiência do mundo e da participação na vida. A
questão ambiental vem se configurando cada vez mais como um problema,
envolvendo uma série de atores do setor educacional, fortalecendo a
participação dos diferentes sistemas de conhecimento em uma perspectiva
multidisciplinar, e a formação de profissionais e da comunidade universitária.
O trabalho dessa temática nas escolas
requer mais apoio, pois apesar de uma semana ambiental e de um planejamento
para o tema, a educação ambiental pode ser realizada todos os dias, e a
participação dos alunos como educadores pode ser revelada por meio de ações
praticadas no dia a dia, mudar hábitos e ferramentas motivacionais para que
outras pessoas possam seguir esses hábitos.
A geografia não é a única disciplina
que pode dar conta desse conteúdo. Outros professores de outras disciplinas
também podem se posicionar sobre isso e fortalecer a aplicação por meio de
atividades sociais. Essas atividades se estenderão ao ambiente externo da
escola e promoverão projetos que os alunos possam realizar. Integre-se
ativamente por meio do trabalho interdisciplinar, podendo realizar palestras,
workshops e atividades educacionais envolvendo química, física e biologia para
relatar conhecimentos sobre ciências naturais e educação ambiental.
Com base nos fatos encontrados na realidade
social e escolar, o objetivo deste trabalho é integrar a educação ambiental ao
universo interdisciplinar e promover a possibilidade de inserção no meio social
para que as pessoas possam compreender mais claramente o hábito do lixo.
Dessa forma, a escola tem um papel
preponderante no processo educacional e deve estar comprometida com a
reformulação de novos comportamentos relacionados ao meio ambiente e com o
estabelecimento de um conceito que visa proteger e utilizar racionalmente os
recursos populacionais de forma sustentável.
A educação ambiental deve atuar não
apenas no nível ideológico e de disseminação da informação, mas também no nível
existencial. Nesta fase, o processo cognitivo se caracteriza por realizar ações
com conhecimento, capacidade de escolha e compromisso com ação.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Para obter uma argumentação eficaz e coerente, foi
realizado um levantamento e pesquisa bibliográfica com referência em livros
sobre a temática em questão, artigos e revistas relacionada na base no Google
Acadêmico.
Conforme esclarece Boccato (2006)
A pesquisa bibliográfica busca a
resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos
publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Esse
tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento sobre o que foi
pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado
na literatura científica. Para tanto, é de suma importância que o pesquisador
realize um planejamento sistemático do processo de pesquisa, compreendendo
desde a definição temática, passando pela construção lógica do trabalho até a
decisão da sua forma de comunicação e divulgação. (BOCCATO, 2006, p. 266)
O método inclusivo é divulgar as
sugestões relacionadas à educação ambiental, como inserir a proposta na
educação ambiental e no trabalho na escola, de forma a estabelecer as bases da
relação interdisciplinar para o método de EA.
ANÁLISE
DOS DADOS
A educação é um processo delicado, pois
é necessário um planejamento complexo para a obtenção de resultados
satisfatórios, sendo possível observar e refletir sobre o papel do educador e
seu comportamento no processo de formação e ensino.
O artigo 225 da Constituição Federal de
1988 estipula que todos têm direito a usufruir de um meio ambiente
ecologicamente equilibrado, propício ao uso universal das pessoas e fundamental
para uma qualidade de vida saudável para a preservação para as gerações
presentes e futuras.
No entanto, de acordo com o tema
horizontal “Meio Ambiente” (1998) dos “Parâmetros Curriculares Nacionais”, o
questionamento da problemática e a compreensão das consequências das mudanças
ambientais ainda podem ser entendidos como um determinado comportamento de
superação do ser humano diferente sob determinados contextos históricos.
Quando se trata de educação ambiental,
é importante saber que ela não deve ser entendida como um tipo especial, mas
sim uma série de etapas que constituem um longo e contínuo processo de
aprendizagem, em que a filosofia do trabalho participativo é que todos,
família, escola e a comunidade devem estar envolvidas.
No ensino, a educação ambiental (EA) é
uma das profissões da educação, inspirada nos valores de respeito a todas as
formas de vida e solidariedade e na aquisição de conhecimentos específicos
sobre as questões ambientais.
Segundo Dias; Leal; Carpi Junior (2016,
p. 12), “educação sobre o meio ambiente é pensar em criar um futuro melhor para
o nosso mundo e para as pessoas que aqui vivem, o que vai mudar nossa
consciência e qualidade de vida. em prática.”
No contexto de crescentes problemas de
poluição ecológica e métodos de prevenção, a educação ambiental tem se
fortalecido, alterando o processo histórico de degradação socioambiental
causado pelo homem (BAENA SEGURA, 2001).
Dessa forma, é possível repensar as
ações do ser humano sobre o meio ambiente para melhor aproveitá-lo, trazendo
benefícios para a humanidade, e repassar os conhecimentos adquiridos para
outras pessoas e gerações futuras [...] Todos os desenvolvimentos intelectuais
de “foram passados de uma geração a outra, de forma que o lema vigente de
cada geração está um degrau acima da geração anterior no campo da ciência e do
senso comum” (CUBA, 2010, p. 27).
O conceito de meio ambiente como parte
do currículo dos alunos é o alicerce da disciplina, para que possam ser
eficazes no processo, tomar decisões e ajudar no combate a comportamentos
irregulares, e começar a tirar resultados observando os costumes de descarte de
resíduos e o lixo no chão e em lugares errados está diminuindo gradualmente.
Como aponta Chalita (2002):
Os alunos são colocados como
sujeito central da atividade e isso caracteriza a educação como um processo de
influências sobre as pessoas, conduzindo a sua transformação e capacitando-as
para interagir com o meio. “A educação constitui-se na mais poderosa de todas
as ferramentas de intervenção no mundo para a construção de novos conceitos e
consequente mudança de hábitos.” (CHALITA, 2002. p. 34)
A educação ambiental é conteúdo e
aprendizagem, motivação, parâmetros e normas. são fatores interessantes e muito
importantes na implementação da educação ambiental incluem pais ou
responsáveis. Sua participação nesse processo pode se estender à família e ao
cotidiano, consolidando tudo o que os alunos aprenderam na escola, e mesmo em
situações passivas, todos estão ativamente envolvidos na proteção do meio
ambiente. Nesse caso, o processo educacional pode levar a uma transição para a
sustentabilidade socioambiental (BAENA SEGURA, 2001).
Este tema abre possibilidades para
novos conhecimentos e habilidades que podem ser desenvolvidos em uma
perspectiva interdisciplinar, incluindo a história, discutindo assim como os
humanos têm interagido com o meio ambiente nos últimos séculos, especialmente
após a revolução industrial. Educar para mostrar as localizações geográficas
mais afetadas pelas atividades humanas e como proteger a biologia da natureza.
Portanto, é possível compreender pelo
exposto que a educação ambiental é uma forma possível de mudança de atitudes e,
consequentemente, de mundo, pois possibilita que os alunos estabeleçam uma nova
forma de compreender a realidade de suas vidas, estimulando a consciência
ambiental. Cidadania em uma cultura ética de paz, unidade, liberdade, parceria
e interesses comuns, habilidades, sofisticação e compartilhamento de bom senso.
Segundo a pesquisa de Reigada e Reis
(2004), a educação ambiental ajuda os indivíduos a se tornarem militantes da
sociedade e a aprenderem a agir individual e coletivamente na busca de
soluções. Portanto, tem sido repetidamente observado que a formação de
comunidades que apoiem objetivos ou trabalhem para o alcance da alfabetização
ecológica é essencial para a promoção da alfabetização ecológica, disse
Trigueiro (2008, p. 31). Portanto, vale ressaltar que, a partir das atividades
propostas e realizadas por eles, as crianças que participaram do projeto
estavam mais envolvidas com o meio ambiente como tema e assim as crianças
participam de todas as atividades atenta e ativamente.
Segundo Lourenço (2007), expandir o
fenômeno da educação ambiental tem grande influência e importância, podendo,
geralmente, reduzir diversos tipos de desequilíbrios regionais. De acordo com
as ideias do autor Medeiros, Olive e Mendonça (2011), ao estudarmos este tema
no cotidiano da escola, explorar em todas as disciplinas pode “iluminar” a
preocupação com a proteção do meio ambiente.
Portanto, por meio da discussão desse fato,
podemos perceber que é necessário aprimorar e fortalecer a aplicação e a
pesquisa do assunto para que se façam mudanças benéficas no mundo em que
vivemos, pois é fácil perceber que se não fizermos, nossa qualidade de vida
costuma diminuir cada vez mais, permitindo-nos ser limitados por nossas
obrigações diárias (GUEDES, 2006).
A temática do projeto de EE
desenvolvido na escola ao longo do ano letivo tem levado a uma atitude de
reflexão crítica e consciência ambiental no dia a dia dos alunos, e acaba por
se tornar uma importante ferramenta de transformação, permitindo-lhes refletir
sobre as questões que os preocupam e a importância do ambiente em que vivem.
Sorrentino e Portugal (2012 apud
Almeida 2013, p. 116) apontam que os projetos de EA nas escolas devem ir além
do conceito de ministrar cursos, distribuir cartilhas e preparar atividades em
aniversários, pois se assim for, só servirão de ensino Instituições mostram
alunos famílias a “qualidade” de seu ensino.
CONSIDERAÇÃO
FINAL
De acordo com a análise, na medida em
que os alunos participam integralmente das atividades de prática e intervenção
educativa, quando passam a estimular a renovação dos hábitos dos outros, seus
conhecimentos sobre educação ambiental serão aprimorados, podendo essas
intervenções ser estendidas à sociedade.
Como as atuais condições ambientais do
Brasil indicam que tem sido possível observar a absoluta necessidade da
educação ambiental de forma mais sólida, para que outras gerações possam ser
alcançadas no período de construção de valores e conscientização, e da mesma
forma, as pessoas que se formaram. uma consciência que pode ser moldada pelo
domínio do conhecimento do conteúdo adquirido por professores ou alunos
intermediários e outras pessoas que vivem na vida cotidiana.
De uma forma geral, deve-se destacar que a
escola é o local mais vantajoso para a implementação de iniciativas de inovação
customizadas, iniciativas que não se limitam aos conceitos ambientais, mas
incluem também conceitos culturais e sociais que podem alcançar um
posicionamento mais elevado. Enfrente as situações encontradas no meio social,
incluindo o descarte incorreto do lixo, os impactos ambientais e a
biodiversidade, e os tipos de interações ecológicas que existem na relação
entre o homem e a natureza.
Neste sentido, a intervenção de alunos,
professores e stakeholders (relacionado ao projeto), tem valor em nível de
extensão porque consegue, a partir de sua ação, atingir as pessoas que
constroem a sociedade partindo do princípio de preservação e educação
ambiental, e mudança conceitos e práticas exercidas. A educação ambiental é um
campo do conhecimento em construção, quando as pessoas que implementam o
processo praticarem todos os dias, a educação ambiental vai se desenvolver.
REFERÊNCIAS
BAENA
SEGURA, D. S. Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua a
consciência crítica. p. 13 e 42. São Paulo, 2001.
BOCCATO,
V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o
artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São
Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.
BRASIL. Constituição
da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado, 1988.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está
no afeto. São Paulo: Gente, 2002.
CUBA, M.
A. Educação ambiental nas escolas. Rev. ECCOM, v. 1, n. 2, p. 27, 2010.
Disponível em: http://www.publicacoes.fatea.br/index.php/eccom/article/view/403. Acesso em: 13 mar. 2021.
DIAS, L.
S; LEAL, A. C; CARPI JUNIOR, S. Educação ambiental: conceitos,
metodologias e práticas, 2016. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Antonio_Fluminhan/publication/309179299. Acesso em: 13 mar. 2021.
GUEDES,
José Carlos de Souza. Educação ambiental nas escolas de ensino fundamental:
estudo de caso. Garanhuns: Ed. do autor, 2006.
LIMA,
Waldyr. Aprendizagem e classificação social: um desafio aos conceitos.
Fórum Crítico da Educação: Revista do ISEP/Programa de Mestrado em Ciências
Pedagógicas. v. 3, n. 1, out. 2004.
LOUREIRO,
C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 2. ed. 150 p.
28. São Paulo: Cortez, 2007.
MEDEIROS, A. B; et. al. A importância da
educação ambiental na escola nas séries iniciais. Rev. Faculdade Montes
Belos, v. 4, n. 1, p. 7, set. 2011. Disponível em: http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-importancia-da-educacaoambiental-na-escola-nas-series-iniciais.pdf. Acesso em: 13 mar. 2021.
REIGADA,
Carolina; REIS, Marilia F. de C. T. Educação ambiental para crianças no
ambiente urbano: uma proposta de pesquisa-ação. Revista Ciência e Educação
[online]. Volume 10, n.2. São Paulo. 2004. p.149-15.
TRIGUEIRO,
André. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão
ambiental nas suas áreas de conhecimento. 5 ed. São Paulo: Autores Associados,
2008.
ALMEIDA,
J. P. Formação docente para a promoção da educação ambiental: o caso de
uma Escola Estadual em Maceió (AL). Revista Brasileira de Educação Ambiental
(RevBEA). Brasília, V. 8, n. 1, p. 114-129, 2013.
[1]
Graduada em História pela U. F. R – RO. Mestranda pelo
Programa de Pesquisadores da IPE em parceria com a Amazônia University,
Educação Cultura e Sustentabilidade-Estado da Flórida-EUA http://lattes.cnpq.br/0895283497957228.