DOI: 10.5281/zenodo.5646518

 

João Paulo Pereira Duarte[1]

Mestrando em Planejamento e Análise de Políticas Públicas pela Unesp, Engenheiro Agrônomo e Docente pela ETEC Laurindo Alves de Queiroz e pela ETEC Professor Carmelino Corrêa Júnior

 

Nauany dos Santos Frascari[2]

Técnica em Agropecuária e Técnica em Administração pela ETEC Laurindo Alves de Queiroz



[1] Mestrando em Políticas Públicas pela UNESP/Franca. E-mail: joaopaulo_itv@hotmail.com

[2] Técnica em Agropecuária e Técnica em Administração. E-mail: frascarinauany@gmail.com

(cobertura morta), na superfície do solo, nos níveis de umidade. Além de demonstrar os benefícios diretos e indiretos que o uso da cobertura morta traz na diminuição do consumo de água potável por meio da irrigação. As pesquisas se deram entre os meses de agosto e setembro do ano de 2021. Tratou-se de um experimento prático implantado nas instalações da ETEC Laurindo Alves de Queiroz no município de Miguelópolis-SP. Foram dispostos dois tratamentos um com o uso da palhada e outro sem cobertura. Durante cinco dias foi medida a umidade de ambos os solos para verificar as variações e diferenças entre os tratamentos. Através dos resultados alcançados foi possível concluir que a presença de palhada contribui para retenção de água no solo aumentando sua umidade, com isso, é possível diminuir a quantidade de água irrigada (período mais espaçado entre as irrigações), automaticamente conservando-a e evitando o desperdício desse recurso natural importante. A palhada a ser utilizada pode ser adquirida na própria área do plantio, por meio dos resíduos das plantas que anteriormente estavam no local, sejam elas as culturas cultivadas (restos culturais: caule, folhas e raiz) ou mesmo de plantas espontâneas que foram dessecadas ou capinadas, ou seja, uma alternativa viável economicamente à pequenos, médios e grandes produtores.

Palavras-Chave: Palhada; Umidade do solo; Conservação.