DOI: 10.5281/zenodo.6612618

 

Joab Gomes da Silva Sousa

Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri (URCA). E-mail: joab.silva@urca.br

 

Rúbia Alves Bezerra

Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri (URCA). Pós graduanda em Assistência de Enfermagem Familiar – FAVENI. E-mail: rubiabezerra42@gmail.com

 

Jéssica Gonçalves Feitosa

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri – (URCA). E-mail: jessica.g.feitosa2701@gmail.com

 

Eduardo Felipe da Silva

Graduando do curso de graduação em enfermagem pelo Centro Universitário Vale do Salgado (UNIVS). E-mail: fellipeeduu203@gmail.com

 

Larissa Pinheiro Ramos

Graduando do curso de graduação em enfermagem pelo Centro Universitário Vale do Salgado (UNIVS). E-mail: llarissapinheiroramos@gmail.com

 

Glauberto da Silva Quirino

Enfermeiro. Doutor em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde pela Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA). E-mail: Glauberto.quirino@urca.br

 

Resumo: Esse estudo objetivou apresentar os métodos não farmacológicos para diminuição da dor em parturientes. Os métodos não farmacológicos para alivio da dor, são instrumentos de cuidado que englobam conhecimentos estruturados, mas que não necessitam de equipamentos tecnológicos de alta sofisticação, muito deles são estratégias naturais 20 que podem ser desenvolvidas até mesmo pelo acompanhante. Além de promover o alívio da dor, auxilia no bem estar físico e mental, proporciona o relaxamento e faz com que o parto se torne um momento único e marcante na vida das parturientes. Destarte, ao procurarem os serviços de saúde, as mulheres necessitam do apoio de profissionais qualificados para esclarecimento de dúvidas, que possam amenizar os medos e angústias, que estejam atentos a escuta ativa e eficaz, fornecendo informações que posam suprir as suas necessidades. A assistência de saúde prestada a parturiente deve ser mesclada por uma equipe multidisciplinar, composta por obstetras, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeutas, pediatra, doulas, parteiras tradicionais, com atendimento centrado na necessidade da mãe, do bebê e da família. Foi possível observar mediante esse estudo, a importância da utilização dos métodos não farmacológicos para o alivio da dor no trabalho de parto, na perspectiva de potencializar o empoderamento e protagonismo feminino, durante todo o processo de gestação, parto e puerpério. Desta maneira, torna-se necessário a implementação de tecnologias inovadoras na educação em saúde, para que a enfermagem possa crescer como ciência, além de permitir que o conhecimento perpasse do profissional para paciente de forma mútua.

Palavras-chave: Parto humanizado. Trabalho de Parto. Enfermagem.