DOI: 10.5281/zenodo.6612601

 

Denilson Fiuza (Autor)

Minicurrículo do autor: Membro da associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), licenciado em Educação Física na Universidade Federal de Juiz de Fora e bacharel em Tecnologia em Logística, capoeirista profissional formado pela Escola Abada Capoeira, reconhecida pelo MEC como inovação e criatividade na educação básica. Educador sociocultural desenvolvendo atividades na perspectiva de implementação da lei 10 639/03 focado nos valores civilizatórios da Capoeira.

E-mail:  fiuza.denilson@gmail.com

 

Keila de Freitas da Silva (Orientadora) 

Minicurrículo da autora: Pós-graduanda em Políticas Culturais de Base Comunitária pela Flacso- Sede Argentina (2020), Turismóloga pela UFMG (2015). Técnica Social, Arte-Educadora, Profissional da dança e pesquisadora sobre cultura popular e saberes tradicionais.

E-mail: keilartetur@gmail.com


 

RESUMO

O intuito desse trabalho é trazer uma discussão sobre a simbologia do berimbau, a partir de três perspectivas, a saber: abordagem sobre a vida de Mestres de Capoeira no Brasil; importância dos seus discípulos; musicalidade e tradição. Igualmente, este estudo tem como objetivo, apresentar os diálogos de capoeiristas, percepções autorais junto ao Capoeirista e Artesão Monge Branco em um evento de Capoeira no Centro de Referência da Juventude (CRJ) em Belo Horizonte em 2015. Nesse sentido, fruto dessa experiência será apresentado a representatividade dos Mestres, o alcance da capoeira no mundo como um todo, historiografia da capoeira com relatos a partir de experiências empíricas e como Monge Branco virou o especialista na musicalidade e registros iconográficos. Para a obtenção destes, foi utilizado como método: revisão bibliográfica, pesquisa-ação, pesquisa de campo e qualitativa.

Palavras Chave: Capoeira; Berimbau; Mestres; Tradição; Musicalidade.