DOI: 10.5281/zenodo.7317188

 

Ary Wittor Freire Miranda Angelim Agra

Enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família, UBS Barrerinho, formado pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), especialista em UTI, agraary16@outlook.com.

 

Cristhiano Charles de Castro Bezerra Filho

 Acadêmico de medicina pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), cristhianodecastro@outlook.com.

 

Gleice de Sá Agra

Docente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Soberana, formada pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (FUNESO), especialista em Auditoria em Sistemas de Saúde, especialista em Neonatologia e Pediatria, gleice.agra@yahoo.com.br.

 

João Paulo Xavier Silva

Docente do curso de graduação em Enfermagem (UNILEÃO, UNIVS e URCA), doutorando em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual de Ceará (UECE),

jpxavier.enf@gmail.com

 

Ariadne Gomes Patricio Sampaio

Docente do curso de enfermagem do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), mestrado pela Universidade Federal do Cariri (UFCA), ariadne@leaosampaio.edu.br

  

Maryldes Lucena Bezerra de Oliveira

Enfermeira e Pedagoga, Docente do curso de enfermagem do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), doutorado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC – SP), maryldes@leaosampaio.edu.br

 

Resumo: INTRODUÇÃO: O processo de ensino e de educação, face a face com a pandemia da COVID-19, necessitou de adaptações e mudanças, analisando compreender as perspectivas na formação e acorrer a demandas. É improtelável a necessidade de entender as características particulares do processo epistêmico e pedagógico, por essa metodologia, em acréscimo a discentes e docentes serem agentes em incessante modificação. Nesse entendimento, torna-se inegável pesquisar os pormenores do processo formativo em enfermagem ao longo do ensino remoto. OBJETIVO: Analisar o discernimento de acadêmicos de enfermagem concernentes ao ensino remoto. METODOLOGIA: Refere-se a uma pesquisa empírica de abordagem qualitativa e caráter descritivo-exploratório, realizada com 13 acadêmicos de enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior (IES) privada no interior do estado do Ceará, entre os meses de março e julho de 2022. Para a coleta, aplicou-se uma entrevista semiestruturada utilizando as plataformas do @Whatsapp e @GoogleForms. Os dados foram analisados por meio da análise categorial temática.  Salienta-se que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) sob número 5.256.874. RESULTADOS: O processo de análise dos dados fez surgir resultado importante, esclarecendo aspectos voltados à percepção da necessidade do modelo remoto e da alternativa desse durante a pandemia, compreendendo a oportunidade de os estudos continuarem e favorecimento de a formação não atrasar, como também seu futuro profissional, além da sensação alusiva aos principais prejuízos experenciados, vide ambientes domésticos insensíveis ao estudo, distratores, deficiência tecnológica e outros. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se, portanto, que os discursos produzidos por acadêmicos referentes ao modelo de ensino remoto apontam para um horizonte de novos desdobramentos, nos quais o modelo híbrido de ensino se apresenta como um caminho potencial, todavia exigindo mudanças de paradigmas para o ensino-aprendizagem e de atitudes para os sujeitos envolvidos.

Palavras-chave: Educação em enfermagem. Ensino remoto. COVID-19.