DOI: 10.5281/zenodo.7449853

 

Ody Marcos Churkin[1]

IFSP (odyfilosofia@gmail.com)

 

Marcos Júnior Churkin[2]

SENAI-PR (raidenchur@gmail.com)

 



[1] Mestre em Novas Tecnologias na Educação, pesquisador em metodologias ativas e mobile learning, palestrante, escritor e poeta. Professor no IFSP-SRQ.

[2] Estudante e pesquisador de Tecnologia da Informação -SENAI-PR.


INTRODUÇÃO:  A construção deste  relato de um estudo de caso (YN,2014) surgiu na sala de professores do Instituto Federal de São Paulo, campus de São Roque (IFSP-SRQ) no ensino superior nos cursos de Licenciatura de Ciências Biológicas (LCB) e Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA) com a audição de depoimentos de inquietações e incômodos dos professores de Metodologia do Trabalho Científico (MTC)  e de Evolução (EV) no retorno ao ensino presencial nos meados do ano de 2022, após dois anos em isolamento social com ensino aprendizagem de forma remota; os docentes ansiavam em oferecer acolhimento, empoderamento, engajamento e participação (protagonismo estudantil) nas atividades acadêmicas dos discentes no momento da volta as aulas onde pairava ainda um clima de medo e insegurança. Em um tentativa de incrementar a didática com a intensão de tornar as aulas mais atrativas  a docente de EV indicou (intuiu) o filme Método Científico – Homem Aranha da Marvel Comics (2017) de Stan Lee e Steve Ditko com uma forma de incentivo ou auxílio, ou melhor, uma possibilidade ontológica afetiva (SILVA;SOUZA,2022) e psicológica (MAHONEY,2000) de aprendizagem e aproximação com o intuito de instigar, informar, inspirar, ensinar e entreter os discentes, até mesmo encantar com o encenar proporcionado pela arte (VIGOTSKI,1999,p.25), em especial a cinematográfica,  com a apresentação do conteúdo previsto e planejado entrelaçado à a ficção científica (PIASSI, 2007, p. 21) e com a significação qualitativa e percepção dos sentidos de Dewey ( 2010, p.352).