DOI: 10.5281/zenodo.7449873

 

Suelen Borges Loth Correa

Cientista Social pela UFPEL, Pedagoga pela Uninter, Especialista em Atendimento Educacional Especializado pela Censupeg, Orientadora, Gestora e Supervisora Educacional pela Censupeg, Professora nos anos iniciais na escola Municipal de Pelotas - RS/ Doutor Joaquim Assumpção, Supervisora do PIBID/ Pedagogia- Núcleo Ciências e Matemática (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência), Mestranda em Educação pela UFPEL- suelenbloth@gmail.com http://orcid.org/0000-0002-0779-139x    

 

Gisele Morales

Pedagoga graduada pela UFPEL, pós graduada em Educação Brasileira pela FURG. Professora anos iniciais da escola Municipal de Pelotas - RS/ Doutor Joaquim Assumpção, Orientadora Educacional da E.M.E.F. Olavo Bilac – no município de Rio Grande - RS. Pós graduada em Orientação Educacional / Portal Missões. Mestranda em Educação Matemática pela UFPEL - ppegedumat. giselemorales20@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-4537-5426

 

Como os jogos digitais trabalham com a ludicidade, a brincadeira, o ato de jogar, seria o suporte ideal que precisamos, para despertar no aluno o interesse pela disciplina de matemática nos anos iniciais, um complemento no ato de alfabetizar, principalmente na modalidade do ensino remoto, para Ramos e Cruz(2021; p.16) “Nessa perspectiva, os desafios da abordagem de educação remota criaram demandas urgentes de adaptação, na qual os professores tiveram que repentinamente mudar os canais de comunicação e mediação com os alunos, explorar diferentes recursos e materiais”. Desse modo o professor procura trazer para a escola os jogos virtuais, adaptando-se a esse novo formato de educação, o ensino remoto, colocando em suas aulas de matemática, mais ludicidade, tirando o mito da disciplina de matemática como uma disciplina vilã nos bancos escolares, para uma disciplina que se pode aprender jogando.