DOI: 10.5281/zenodo.7908890

 

Luís Antonio Zamboni

Luís Antonio Zamboni, desenvolvedor de sistemas de informação, microempresário e proprietário da empresa Zamboni e Marques Informática Ltda. – ME, CNPJ 04.043.313/0001-88, www.zmi.com.br (uma empresa especializada em cálculos financeiros e jurídicos, empresa que possui mais de duas décadas experiência neste segmento de mercado), advogado atuante nas áreas cíveis e criminais, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito), graduado pela URI - Campus de Erechim (Universidade Regional Integrada); licenciado em Filosofia, graduado pela UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul); sou mestrando em Filosofia pela PUC/RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul).

 

RESUMO

O presente artigo objeta apresentar alguns apontamentos sobre o Produtor Divino, para tanto perpassa fragmentos da obra o Sofista, de Platão; sobre o Criador: perpassa fragmentos da Questão 44 da Suma Teológica, de Tomás de Aquino; perpassa a obra Filosofia da Religião, de Georg Wilhelm Friedrich Hegel; e, contata a racionalidade, que delega espírito ao homem, com a Encíclica Papal Laudato Si. Para tanto o artigo está dividido em três capítulos “Do Produtor Divino”, “Do percurso na obra de Hegel: Filosofia da Religião” e “O problema da ênfase à “racionalidade” na obra Filosofia da Religião de Hegel”. Por fim, apresenta como conclusão que o espírito não é qualidade ou quididade exclusiva do homem.

Palavras-chave: Criador, Produtor Divino, Deus, Hegel, Espírito, Reintegração, Racionalidade, Papa Francisco.