DOI: 10.5281/zenodo.10116755

 

Érico Tadeu Xavier[1]

  Pós-doutor pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte, MG, e Doutor em teologia pelo South African Theological Seminary, Johannesburg. Atualmente é professor do curso de pós-graduação na Faculdade Adventista do Paraná, Ivatuba, PR. etxacademico@gmail.com

 

Marcelo Ferreira Cardoso[2]

 Mestre em Liderança pela Andrews University – Michigan (USA) e Mestre em Ciências da Religião, pela Faculdade Unida de Vitória-ES. Exerce atualmente a função de professor de teologia aplicada do Seminário Latino Americano de Teologia, Ivatuba, PR. marceloelda@gmail.com

 



[1] Pós-doutor pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte, MG, e Doutor em teologia pelo South African Theological Seminary, Johannesburg. Atualmente é professor do curso de pós-graduação na Faculdade Adventista do Paraná, Ivatuba, PR. etxacademico@gmail.com

[2] Mestre em Liderança pela Andrews University – Michigan (USA) e Mestre em Ciências da Religião, pela Faculdade Unida de Vitória-ES. Exerce atualmente a função de professor de teologia aplicada do Seminário Latino Americano de Teologia, Ivatuba, PR. marceloelda@gmail.com

RESUMO

É inegável o significativo crescimento do número de pessoas que atualmente se declaram ateias ou agnósticas no mundo. Este fenômeno sociorreligioso tem levado pesquisadores, religiosos ou simplesmente aqueles que se interessam pelo tema a questionar o porquê de tal fato. Destarte, especialistas têm afirmado que boa parte se deve ao desenvolvimento de uma forma de ateísmo beligerante chamado de neo-ateísmo, cuja principal mensagem é marcada pelo incentivo a saída da obscuridade por parte daqueles que hoje questionam a existência de Deus, os chamados ateus, e se opõe a qualquer tipo de crença ou fé. Este artigo se propõe a fazer uma breve retrospectiva histórica do ateísmo e analisar a influência que o neo-ateísmo exerce no crescimento de seus simpatizantes e seguidores hoje.

Palavras-chave: Religião, ateísmo, neo-ateísmo e fé.