Érico Tadeu Xavier[1]
Pós-doutor pela Faculdade
Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte, MG, e Doutor em teologia
pelo South African Theological Seminary, Johannesburg. Atualmente é professor
do curso de pós-graduação na Faculdade Adventista do Paraná, Ivatuba, PR. etxacademico@gmail.com
Marcelo Ferreira Cardoso[2]
Mestre em Liderança pela Andrews
University – Michigan (USA) e Mestre em Ciências da Religião, pela Faculdade
Unida de Vitória-ES. Exerce atualmente a função de professor de teologia
aplicada do Seminário Latino Americano de Teologia, Ivatuba, PR. marceloelda@gmail.com
[1] Pós-doutor pela Faculdade Jesuíta de
Filosofia e Teologia de Belo Horizonte, MG, e Doutor em teologia pelo South
African Theological Seminary, Johannesburg. Atualmente é professor do curso de
pós-graduação na Faculdade Adventista do Paraná, Ivatuba, PR. etxacademico@gmail.com
[2] Mestre
em Liderança pela Andrews University – Michigan (USA) e Mestre em Ciências da
Religião, pela Faculdade Unida de Vitória-ES. Exerce atualmente a função
de professor de teologia aplicada do Seminário Latino Americano de Teologia,
Ivatuba, PR. marceloelda@gmail.com
RESUMO
É inegável o significativo crescimento do número de pessoas que
atualmente se declaram ateias ou agnósticas no mundo. Este fenômeno
sociorreligioso tem levado pesquisadores, religiosos ou simplesmente aqueles
que se interessam pelo tema a questionar o porquê de tal fato. Destarte,
especialistas têm afirmado que boa parte se deve ao desenvolvimento de uma
forma de ateísmo beligerante chamado de neo-ateísmo, cuja principal mensagem é
marcada pelo incentivo a saída da obscuridade por parte daqueles que hoje
questionam a existência de Deus, os chamados ateus, e se opõe a qualquer tipo
de crença ou fé. Este artigo se propõe a fazer uma breve retrospectiva
histórica do ateísmo e analisar a influência que o neo-ateísmo exerce no
crescimento de seus simpatizantes e seguidores hoje.
Palavras-chave: Religião, ateísmo, neo-ateísmo e fé.