Cleomária da Silva Sousa
Especialização em Ensino de Biologia pela Faculdade
de Patrocínio- FAP; Especialização em Educação Especial/ Educação Inclusiva
pela Universidade
Estadual do Maranhão- UEMA; Especialização em
Agroecologia e Biodiversidade pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão-IFMA;
Graduada em Licenciatura em Ciências
Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão-IFMA.
E-mail: cleommaria@gmail.com
João Batista da Silva Sousa
Acadêmico de Zootecnia pelo Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia
do Maranhão-IFMA; Ensino médio técnico em
agropecuária pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão (IFMA)- Campus São Raimundo das Mangabeiras.
E-mail: joao.sousa123silva@gmail.com
Jociária da Silva Sousa
Especialização em Ensino de Biologia pela
Faculdade de Patrocínio- FAP; Especialização em Educação Especial/ Educação
Inclusiva pela Universidade
Estadual do Maranhão- UEMA; Especialização em
Agroecologia e Biodiversidade pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão-IFMA;
Graduada em Licenciatura em Ciências
Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão-IFMA.
E-mail: jocysousa0908@gmail.com
Marciária da Silva Sousa
Especialista em Ensino de Biologia pela Faculdade
de Patrocínio- FAP; Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA;
Graduanda em Matemática Licenciatura pela
Universidade Estadual do Maranhão-
UEMA.
E-mail: marciária4@gmail.com
RESUMO
A
presente pesquisa realizou- se no município de São Raimundo das Mangabeiras,
que faz parte do semiárido nordestino e está localizada no sul do Maranhão. O
tema central deste estudo é o Aedes aegypti. É uma pesquisa descritiva de
caráter quantitativo. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN– NET) contendo banco de dados do setor de
Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde do município
supracitado, no período de janeiro de 2015 a maio de 2017 e, tabulados num
banco de dados elaborado pelas pesquisadoras no programa Word 2007. Tais
informações foram obtidas por meio de uma ficha padronizada onde são
registrados dados do indivíduo infectado pela dengue ou Chikungunya, sintomas
da doença, exames laboratoriais e classificação final do caso. Essa ficha é
preenchida por profissionais de saúde e depois enviada aos profissionais da
vigilância epidemiológica. O estudo foi liberado de apreciação pelo Comitê de
Ética em Pesquisa, visto que foram utilizados exclusivamente dados de acesso
público. Dentre os resultados, apresentados através de tabelas, não foi
possível notificar em tabela os casos de Chikungunya do ano 2017, pois muitos
dos casos ocorridos de janeiro a maio não foram notificados no SINAN– NET. Entretanto
os profissionais responsáveis por digitar esses dados mostraram que ao todo
havia 696 fichas de casos de Chikungunya, demonstrando que esse total de
ocorrências, entre janeiro e maio, ultrapassou o quantitativo da doença nos
dois anos anteriores.
Palavras-chave: Aedes aegypti. Dengue. Febre Chikungunya.