DOI: 10.5281/zenodo.11168328

 

Cleomária da Silva Sousa

Especialização em Ensino de Biologia pela Faculdade de Patrocínio- FAP; Especialização em Educação Especial/ Educação Inclusiva pela Universidade

Estadual do Maranhão- UEMA; Especialização em Agroecologia e Biodiversidade pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA;

Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA.

E-mail: cleommaria@gmail.com

 

João Batista da Silva Sousa

Acadêmico de Zootecnia pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão-IFMA; Ensino médio técnico em agropecuária pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)- Campus São Raimundo das Mangabeiras.

E-mail: joao.sousa123silva@gmail.com

 

Jociária da Silva Sousa

Especialização em Ensino de Biologia pela Faculdade de Patrocínio- FAP; Especialização em Educação Especial/ Educação Inclusiva pela Universidade

Estadual do Maranhão- UEMA; Especialização em Agroecologia e Biodiversidade pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA;

Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA.

E-mail: jocysousa0908@gmail.com

  

Marciária da Silva Sousa

Especialista em Ensino de Biologia pela Faculdade de Patrocínio- FAP; Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA;

Graduanda em Matemática Licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão-

UEMA.

E-mail: marciária4@gmail.com

 

RESUMO

A presente pesquisa realizou- se no município de São Raimundo das Mangabeiras, que faz parte do semiárido nordestino e está localizada no sul do Maranhão. O tema central deste estudo é o Aedes aegypti. É uma pesquisa descritiva de caráter quantitativo. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN– NET) contendo banco de dados do setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde do município supracitado, no período de janeiro de 2015 a maio de 2017 e, tabulados num banco de dados elaborado pelas pesquisadoras no programa Word 2007. Tais informações foram obtidas por meio de uma ficha padronizada onde são registrados dados do indivíduo infectado pela dengue ou Chikungunya, sintomas da doença, exames laboratoriais e classificação final do caso. Essa ficha é preenchida por profissionais de saúde e depois enviada aos profissionais da vigilância epidemiológica. O estudo foi liberado de apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, visto que foram utilizados exclusivamente dados de acesso público. Dentre os resultados, apresentados através de tabelas, não foi possível notificar em tabela os casos de Chikungunya do ano 2017, pois muitos dos casos ocorridos de janeiro a maio não foram notificados no SINAN– NET. Entretanto os profissionais responsáveis por digitar esses dados mostraram que ao todo havia 696 fichas de casos de Chikungunya, demonstrando que esse total de ocorrências, entre janeiro e maio, ultrapassou o quantitativo da doença nos dois anos anteriores.

Palavras-chave: Aedes aegypti. Dengue. Febre Chikungunya.