Heloísa Reis
Curvelo
É doutora, mestre e
especialista em Linguística, Professora de Língua e literatura espanhola, do
Curso de Letras/Espanhol, Campus Dom Delgado/Universidade Federal do
Maranhão-UFMA, Professora Programa de Pós-graduação em Letras/Mestrado
acadêmico, Campus Bacabal/UFMA, Coordenadora do Projeto de Pesquisa: Toponímia
Maranhense. Tem desenvolvido e orientado pesquisas em iniciação científica,
Lexicologia, Toponomástica, Língua e Literaturas de expressão espanhola,
Metodologias Ativas de aprendizagem, Andragogia e de práticas pedagógicas que
envolvem gamificação.
Tiago de
Oliveira Ferreira
É Mestre em Linguística
pelo Programa de Pós-Graduação em Letras-PGLetras,da Universidade Federal do
Maranhão/UFMA, Especialista em Língua Portuguesa e suas literaturas pelo
Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF. Atua como Professor do Ensino
Fundamental II da Prefeitura Municipal de Itapecuru Mirim/MA. Atua como
professor do Programa Ensinar da Universidade Estadual do Maranhão-UEMA, assim
como do Programa Caminhos do Sertão da Universidade Estadual da Região
Tocantina-Uemasul. Suas pesquisas se concentram na área da Toponímia e da Lexicologia,
com foco nos povoados ribeirinhos do Itapecuru, além de seus afluentes.
Cleria Lourdes
Moreira Pereira
É mestre em Letras pelo
Programa de Pós-Graduação em Letras-PPGLB/Mestrado acadêmico Campus
Bacabal/Universidade Federal do Maranhão/UFMA; especialista em Linguística
Aplicada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/UFMS e em Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira pelo Instituto de Ensino Superior
Franciscano/IESF, Professora de Língua Espanhola do Ensino Médio e Técnico
profissionalizante, do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – IEMA vinculado à rede pública estadual do Maranhão. Tem desenvolvido
pesquisas em Toponomástica, Língua Espanhola e gamificação com o ensino de
língua e literaturas espanholas.
Tudo que existe, quer na realidade circundante, quer na fictícia, tem vida comprovada, registrada, gravada, oficializada, popularizada, (re)conhecida, quando passa pelo processo de nomeação, com os lugares, quaisquer que sejam, quando são nomeados, ocorre o mesmo, dessa forma, temos a Toponímia, parte dos estudos linguísticos/lexicográficos que descreve, investiga, explica a motivação dos lugares com seus meandros linguísticos e extralinguísticos. A presente obra congrega estudos inéditos da Toponímia maranhense que estão relacionados a pesquisas feitas na graduação, pós-graduação, iniciação científica ou não, pesquisas que já tenham sido apresentadas em eventos ou não, que abordem as mais diversificadas formas de ver o topônimo, em suas mais variadas dimensões, uma vez que o topônimo não serve apenas para nomear um espaço, se referir a um endereço, mas como elemento da cultura, de resgate e manutenção das memórias coletivas de um povo. O topônimo é a verdadeira testemunha do passado que decorreu, que decorre, mas que permanece gravado no nome do lugar, sob esse olhar, o leitor de Toponímia Maranhense, (pode) encontrar capítulos que versam sobre: a Toponímia e suas áreas correlatas, a Toponímia e os atlas, a Toponímia educacional, a Toponímia e a LIBRAS, a Toponímia gamificada, a Topofilia, a classificação/descrição toponímica, a alteração/variação toponímica, topônimos de comunidades remanescentes quilombolas, de comunidades ribeirinhas, urbanos, rurais, (...). O leitor encontrará topônimos que podem se referir aos mais variados lugares do Maranhão e de seus municípios: alameda, aldeia, apicum, avenida, bairro, beco, campo, canto, cantinho, capital, centro, chácara, cidade, clube, comunidade, condomínio, conjunto, continente, cortiço, deserto, entroncamento, escola, estado, estrada, fábrica, farol, favela, feira, fonte, forte, gueto, hospital, ilha, ilhinha, invasão, jardim, ladeira, lago, lagoa, laguna, largo, loja, lote, loteamento, lugarejo, mar, montanha, monte, parque, periferia, planalto, ponta, ponte, posto, praça, praia, prédio, quinta, quitandinha, recanto, reserva, residencial, rio, rodovia, rua, sitio, travessa, túnel, vila, zona. E continuemos singrando caminhos na Toponímia maranhense!